terça-feira, 18 de setembro de 2012

Por quem os sinos dobram


Em 1937, Ernest Hemingway decidiu ir para Madrid, a fim de aí realizar algumas reportagens sobre a resistência do governo legítimo de Espanha ao avanço dos revoltosos fascistas. Três anos mais tarde, concluiria a elaboração do mais famoso romance sobre a guerra civil de Espanha, Por Quem os Sinos Dobram. A história de Robert Jordan, um jovem americano das Brigadas Internacionais, membro de uma unidade guerrilheira que combate algures numa zona montanhosa, é uma história de coragem e lealdade, de amor e derrota, que acabou por constituir um dos mais belos romances de guerra do século XX. «Se a função de um escritor é revelar a realidade», escreveria o editor Maxwell Perkins em carta dirigida a Hemingway após ter concluído a leitura do seu manuscrito, «nunca ninguém o fez melhor do que você.»

Nunca tinha lido nada do Hemingway, mas desde que tínhamos estado em Havana e bebemos um mojito na Bodeguita del medio, um dos sítios predilectos do Hemingway, que andava para ler.




Foi um desafio lançado pelo seguidor, "um certo Gaiense" e eu aceitei. Gostei bastante, é um retrato muito real do que terá sido a guerra civil espanhola.

Gigi

3 comentários:

...um certo gaiense disse...

...obrigado Ligia..

Zélia disse...

Penso que já tive oportunidade de dizer que vi o filme.
Não li o livro.
Beijinhos.

...um certo gaiense disse...

..não vi o filme..mas por certo o conteudo do mesmo não deve diferir do escrito...foi é e será o LIVRO da MINHA da VIda..