sábado, 30 de outubro de 2010
Rosa Esperança na Visão
Lançamento do Vinho Rosa Esperança contra o cancro da mama
Hoje dia 30 Outubro 2010
Iniciativa do projecto “Rosa Esperança” tem como objectivo chamar a atenção para a luta contra o cancro da mama. Este vinho tinto é produzido na Península de Setúbal a partir das castas Cabernet Sauvignon e Castelão e foi oferecido pela Casa Ermelinda Freitas a esta causaOrganização: Companhia de Teatro “Quem Não Tem Cão” e Movimento “Rosa Esperança – Projecto Mulheres e o Cancro da Mama”
Local: Bairro Alto Hotel, em Lisboa
Hora: 18:00
O vinho custa 10€ e pode ser encomendado através do E-mail: rui.germano@sapo.pt
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Parabéns....Matildinha
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Campanha Mundial de Consciencialização sobre Linfomas
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Aqui está mais um exemplo de uma campanha bem feita, campanha levada a cabo pela ABRALE - Associação Brasileira de Linfomas e Leicemias. http://www.abrale.org.br/
terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Um blog muito interessante
Caros amigos,
hoje trago-vos a informação de um blog muito bom que encontrei, é um blog Brasileiro de um médico hematologista e que fala de todas as doenças hematológicas.
É um excelente blog de consulta.
http://hemo-blog.blogspot.com/
beijitos Gigi
hoje trago-vos a informação de um blog muito bom que encontrei, é um blog Brasileiro de um médico hematologista e que fala de todas as doenças hematológicas.
É um excelente blog de consulta.
http://hemo-blog.blogspot.com/
beijitos Gigi
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Outubro - Mês da Luta contra o Cancro da mama II
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Apresentação do Vinho Rosa Esperança
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É com muita alegria e orgulho que anuncio, a todos os amigos, a apresentação do Vinho Rosa Esperança, no próximo dia 30 de Outubro - dia que assinala a luta contra o cancro da mama - pelas 18.00h, no Bairro Alto Hotel.
Este sonho, tornado realidade, só é possível graças à boa vontade de parceiros e patrocinadores que desde logo perceberam a importância e pertinência deste projecto e se associaram ao Rosa Esperança nesta luta. Um agradecimento especial à Casa Ermelinda Freitas na pessoa da Exma. Srª Drª Leonor Freitas, ao Bairro Alto Hotel e ao designer do rótulo Paal Myhre.
A não perder.
Gi
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Exposição de Fotografia Rosa Esperança
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Lenços e chapéus
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
'INVICTUS'
Absolutamente imperdivel. Eu já vi.
Gi
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Laboratórios podem salvar a fertilidade em casos de cancro
Sociedade Portuguesa de Medicina de Reprodução quer laboratórios para preservação da fertilidade de mulheres com doenças oncológicas
Há médicos que ainda não alertam os pacientes para os riscos de infertilidade após tratamentos oncológicos e há falta de estruturas no Serviço Nacional de Saúde para responder às vítimas de doenças oncológicas que queiram assegurar a possibilidade de ser pais e mães no futuro. É com base nestas falhas que a Sociedade Portuguesa de Medicina de Reprodução (SPMR) defende a criação de laboratórios para preservação da fertilidade de quem é sujeito a tratamentos que podem conduzir à destruição das células reprodutoras.
"A criação de um ou dois laboratórios permitiria desenvolver mais e melhores técnicas de preservação das células e ajudar pessoas que têm uma doença grave, eventualmente maligna, cujo tratamento compromete o seu futuro reprodutor", explica o presidente da SPMR, Carlos Calhaz Jorge. "As células femininas já são congeláveis e existe uma série de outras técnicas. É necessário é haver uma estrutura para responder a curtíssimo prazo. É preciso que os médicos saibam para onde enviar os seus pacientes, em vez de serem os doentes a baterem de porta em porta", acrescenta.
A sugestão já foi "aflorada" com o Ministério da Saúde e, hoje, no Congresso Português de Medicina de Reprodução, em Lisboa, Calhaz Jorge vai voltar a focar o problema. "Tento convencer o ministério de que essa estrutura é inevitável numa altura em que tantas pessoas sobrevivem a doenças malignas. Seria um passo importante para o tratamento integral de doenças já de si muito agressivas", defende o responsável pela unidade de Medicina de Reprodução do Santa Maria.
Mário Sousa, especialista em Medicina de Reprodução do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, ainda conhece casos de pacientes que só na véspera de iniciarem os tratamentos oncológicos são alertados para o risco de esterilidade. O especialista garante andar "há anos a lutar nos hospitais e nos IPOS" para que sejam tomadas medidas para que pacientes em idade fértil possam preservar o seu esperma ou ovócitos. "O diagnóstico é feito meses antes do tratamento. Não há razão para que estas medidas de preservação da fertilidade não sejam logo tomadas", acusa o especialista.
Nos homens adultos, pode optar-se pelo congelamento de esperma, pois o sémen não transporta as células cancerígenas. No caso de rapazes em fase pré--puberdade, é possível a criopreservação do tecido testicular.
Embora as técnicas de preservação da fertilidade das mulheres sejam mais complexas, a criopreservação dos óvulos ou de parte do tecido ovárico pode ser eficaz em mulheres e adolescentes em idade fértil que enfrentem cancro da mama, leucemia ou linfomas, desde que seja feita antes do início dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia.
As taxas de sucesso destes métodos são menores no sexo feminino e em pessoas com idade superior a 35 anos. O médico e investigador Daniel Serrão acredita que a menor incidência dessas doenças malignas em mulheres em idade fértil - só 3% dos cancros da mama, por exemplo, afectam mulheres com menos de 35 - tem levado ao adiamento de uma solução para o problema. "Era preciso haver casos que justificassem o investimento. Infelizmente os números mandam."
Há médicos que ainda não alertam os pacientes para os riscos de infertilidade após tratamentos oncológicos e há falta de estruturas no Serviço Nacional de Saúde para responder às vítimas de doenças oncológicas que queiram assegurar a possibilidade de ser pais e mães no futuro. É com base nestas falhas que a Sociedade Portuguesa de Medicina de Reprodução (SPMR) defende a criação de laboratórios para preservação da fertilidade de quem é sujeito a tratamentos que podem conduzir à destruição das células reprodutoras.
"A criação de um ou dois laboratórios permitiria desenvolver mais e melhores técnicas de preservação das células e ajudar pessoas que têm uma doença grave, eventualmente maligna, cujo tratamento compromete o seu futuro reprodutor", explica o presidente da SPMR, Carlos Calhaz Jorge. "As células femininas já são congeláveis e existe uma série de outras técnicas. É necessário é haver uma estrutura para responder a curtíssimo prazo. É preciso que os médicos saibam para onde enviar os seus pacientes, em vez de serem os doentes a baterem de porta em porta", acrescenta.
A sugestão já foi "aflorada" com o Ministério da Saúde e, hoje, no Congresso Português de Medicina de Reprodução, em Lisboa, Calhaz Jorge vai voltar a focar o problema. "Tento convencer o ministério de que essa estrutura é inevitável numa altura em que tantas pessoas sobrevivem a doenças malignas. Seria um passo importante para o tratamento integral de doenças já de si muito agressivas", defende o responsável pela unidade de Medicina de Reprodução do Santa Maria.
Mário Sousa, especialista em Medicina de Reprodução do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, ainda conhece casos de pacientes que só na véspera de iniciarem os tratamentos oncológicos são alertados para o risco de esterilidade. O especialista garante andar "há anos a lutar nos hospitais e nos IPOS" para que sejam tomadas medidas para que pacientes em idade fértil possam preservar o seu esperma ou ovócitos. "O diagnóstico é feito meses antes do tratamento. Não há razão para que estas medidas de preservação da fertilidade não sejam logo tomadas", acusa o especialista.
Nos homens adultos, pode optar-se pelo congelamento de esperma, pois o sémen não transporta as células cancerígenas. No caso de rapazes em fase pré--puberdade, é possível a criopreservação do tecido testicular.
Embora as técnicas de preservação da fertilidade das mulheres sejam mais complexas, a criopreservação dos óvulos ou de parte do tecido ovárico pode ser eficaz em mulheres e adolescentes em idade fértil que enfrentem cancro da mama, leucemia ou linfomas, desde que seja feita antes do início dos tratamentos de quimioterapia e radioterapia.
As taxas de sucesso destes métodos são menores no sexo feminino e em pessoas com idade superior a 35 anos. O médico e investigador Daniel Serrão acredita que a menor incidência dessas doenças malignas em mulheres em idade fértil - só 3% dos cancros da mama, por exemplo, afectam mulheres com menos de 35 - tem levado ao adiamento de uma solução para o problema. "Era preciso haver casos que justificassem o investimento. Infelizmente os números mandam."
Ora, foi exactamente isto que me aconteceu, quando me lembrei disto já tinha 4 ciclos de quimio a correr nas minhas veias.
Gigi
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Vacina da Gripe
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