quinta-feira, 28 de abril de 2016

Coleção Casa da Noite







Antes de mais nada, gostaria de alertar que estes livros, são livros juvenis.
Repito, são livros, Juvenis.

Dito, isto, posso passar, à parte em que ando a ler os livros na coleção Casa da Noite e estou a achar piada.

Zoey Redbird tem 16 anos e vive num mundo igual ao nosso, com uma única excepção: os vampyros não só existem como são tolerados.
Os humanos que os vampyros "marcam" como especiais entram na Casa da Noite, uma escola onde se vão transformar em vampyros ou, se o corpo o rejeitar, morrer. Para Zoey, apesar do medo inicial, ser marcada é uma verdadeira bênção. É que ela nunca encaixou no mundo normal e sempre sentiu quem estava destinada a algo mais. Mas mesmo na nova escola a jovem sente-se diferente dos outros: é que a marca que a Deusa Nyx lhe fez é especial, mostrando que os seus poderes são muito fortes para alguém tão jovem. Na Escola da Noite, Zoey acaba por encontrar amizade e amor, mas também mentira e inveja. 

Afinal,nem tudo está bem no mundo dos vampyros e os problemas que pensava ter deixado
para trás não se comparam aos desafios que tem pela frente.






Foi com base nesta sinopse, que adquiri o 1º livro e depois, como o mesmo não acaba no fim,
quer dizer, o fim do livro, não é o fim da estória, fiquei curiosa e comprei o 2º.

A verdade é que já vou no 6º livro e pretendo, lê-los todos, para ficar a saber como acaba
a saga.

Os livros, falam de vampiros, coisas que eu adora e apesar de serem mesmo juvenis, não são livros para adultos, não quero saber e estou a ler e divirto-me e não me chateio.

São livros fixes, para quem tem filhas adolescentes. Para quem estiver interessado, deixo-vos aqui a possibilidade de lerem os primeiros capítulos



Gi


quarta-feira, 27 de abril de 2016

Maestro - o novo hambúrguer da Mcdonald's



Meus amigos, há 2 novos hambúrgueres a saborear no Mcdonald's, a versão original e a Maestro com cogumelos. Eu já experimentei os 2 e não sei de qual gosto mais.

As novas opções foram criadas com ingredientes portugueses das marcas Vitacress, Mendes Gonçalves e Campotec. O Maestro Original leva dois hambúrgueres de carne de vaca, queijo emmental, bacon, tomate, alface, cebola e molho de barbecue. O pão é brioche com sementes de sésamo e papoila.

O Maestro Cogumelos tem os mesmos dois hambúrgueres de vaca e queijo. Em vez da alface junta agrião fresco. Tem ainda cebola grelhada e um molho de cogumelos. 

Também há uma nova apresentação para as batatas fritas, as "artesanais", mas sinceramente, não achei que valesse a pena, as batas são mais caras, mas não gostei nada.

Como sabem, sou louca por hambúrgueres e quando descobrir este hambúrgueres, fui logo experimentar, são bastante bons, mas não fazem concorrência à nova vaga de hambúrgueres artesanais que se fazem por esse pais fora.

Gi




terça-feira, 26 de abril de 2016

Quando Lisboa tremeu


Lisboa, 1 de Novembro de 1755. A manhã nasce calma na cidade, mas na prisão da Inquisição, no Rossio, irmã Margarida, uma jovem freira condenada a morrer na fogueira, tenta enforcar-se na sua cela. Na sua casa em Santa Catarina, Hugh Gold, um capitão inglês, observa o rio e sonha com os seus tempos de marinheiro. Na Igreja de São Vicente de Fora, antes da missa começar, um rapaz zanga-se com a sua mãe porque quer voltar a casa para ir buscar a sua irmã gémea. Em Belém, uma ajudante de escrivão assiste à missa, na presença do rei D.José. E, no Limoeiro, o pirata Santamaria envolve-se numa luta feroz com um gangue de desertores espanhóis. De repente, às nove e meia da manhã, a cidade começa a tremer. Com uma violência nunca vista, a terra esventra-se, as casas caem, os tectos das igrejas abatem, e o caos gera-se, matando milhares. Nas horas seguintes, uma onda gigante submerge o Terreiro do Paço, e durante vários dias incêndios colossais vão aterrorizar a capital do reino. Perdidos e atordoados, os sobreviventes andam pelas ruas, à procura dos seus destinos. Enquanto Sebastião José de Carvalho e Melo tenta reorganizar a cidade, um pirata e uma freira tentam fugir da justiça, um inglês tenta encontrar o seu dinheiro, e um rapaz de doze anos tenta encontrar a sua irmã gémea, soterrada nos escombros.


Gosto muito dos livro do Diogo Amaral, já li o Verão Quente e o Enquanto Salazar dormia. Este livro fala claro está dos dias seguinte ao terramoto e posso dizer que o final do livro me surpreendeu.

quando li o livro da Marquesa de Alorna, verifiquei que nunca tinha lido nada sobre esta temática e ao encontrar um livro, ainda por cima deste autor não hesitei. 

Gostei bastante e lê-se num instante.

Gi




domingo, 24 de abril de 2016

Viagem de sonho

Ainda a propósito da viagem à Namíbia....

Fomos conhecer uma cidade maravilhosa chamada Swakopmund. Quando me reformar, é para lá que vou viver.

Uma cidade super fixe, destino de férias de muitos namibianos, de um lado é banhada pelo Oceano atlântico e do outro tem Deserto.


Em Swakopmund, ficámos no Desert Breese Lodge, um hotel com pequenas casinha, super confortáveis e muito bem decoradas, mas o melhor é que tem janelas gigantes, com uma vista privilegiada para o deserto.

Imaginem, acordar de manhã, abrir as cortinas e ver isto:



Também fomos a Walvis bay, não gostei nada, é uma cidade que foi crescendo à volta de um porto, como é o porto de Lisboa ou o de Sines.

Mas se estiverem por lá, andem mais uns km (e são alguns) e vão até Cape Cross, que além de poderem observar uma reserva de focas, também tem uma réplica do padrão deixado pelo Diogo Cão, o navegador português que chegou a Angola.







Por ser uma terra junto ao mar, os restaurantes, têm muito peixe, mariscos e ostras, que eu adoro. Aconselho-vos o Jetty 1095, muito, muito bom.

As ostras eram muito frescas, o ambiente fabuloso, a comida óptima e  a entrada para o restaurante é espectacular.









Gi

sábado, 23 de abril de 2016

Viagem à Namíbia African Trip II

Este ano e pela 1ª vez, desde que temos o nosso filhote, fomos passar as férias da Páscoa fora.

Digamos que foi uma African Trip 2. Depois de ter estado em Angola em 2012 com a minha irmã Joana, desta vez, fomos à Namíbia (eu, o Jota, o M e a minha irmã Catarina).

Foi uma viagem alucinante, partimos de Lisboa, rumamos a Londres, depois a Joanesburgo e por fim Windhuk.

26 horas depois, cegamos à Namíbia, onde fomos recebidos pelo meu pai, que se encontra a viver em Windhuk.

A Namíbia é um país maravilhoso, com deserto,  tem animais e praias maravilhosas, paisagens lindas, pessoas fantásticas. Tem cerca de 2 milhões de habitantes e é 10 vezes maior que Portugal.

É um pais organizado, super civilizado, não senti nenhuma insegurança.

Para quem tiver oportunidade de viajar até à Namíbia, não pode perder o Parque Nacional de Etosha, onde poderão observar os animais, ali, mesmo ao vosso lado.

Se não tiverem essa oportunidade, a Namíbia tem uma série de ranchos e parques mais pequenos, onde poderão tb ver animais. Um deles, que é lindo e vale a pena ir, nem que seja só para almoçar e usufruir do espaço é o Erindi. É um parque privado, mas tem um restaurante com uma espécie de deck (estrutura em madeira), com esplanada para observação de bichos, virado para um waterhole.










Gi

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Marquesa de Alorna



Sinopse:
Leonor, Alcipe, condessa d’Oeynhausen, marquesa de Alorna - nomes de uma mulher única e invulgarmente plural. Chamei-lhe Senhora do Mundo. Poderia ter-lhe chamado senhora dos mundos. Dos muitos mundos de que se fez senhora. Inconfundível entre as elites europeias pela sua personalidade forte e enorme devoção à cultura, desconcertou e deslumbrou o Portugal do séc. XVIII e XIX, onde ser mãe de oito filhos, católica, poetisa, política, instruída, inteligente e sedutora era uma absoluta raridade. 
Viveu uma vida intensa e dramática, mas jamais sucumbiu. Privou com reis e imperadores, filósofos e poetas, influenciou políticas, conheceu paixões ardentes, experimentou a opulência e a pobreza, a veneração e o exílio. Viu Lisboa e a infância desmoronarem-se no terramoto de 1755, passou dezoito anos atrás das grades de um convento por ordem do Marquês de Pombal e repartiu a vida, a curiosidade e os afectos por Lisboa, Porto, Paris, Viena, Avinhão, Marselha, Madrid e Londres. 
Marquesa de Alorna, Senhora do Mundo é uma história de amor à Liberdade e de amor a Portugal. A história de uma mulher apaixonada, rebelde, determinada e sonhadora que nunca desistiu de tentar ganhar asas em céus improváveis, como a estrela que, em pequena, via cruzar a noite.


Muito interessante, gostei imenso. O livro começa com o terramoto de 1755, nunca tinha lido nada sobre o assunto. Fiquei fã da Marquesa.

O livro tem cerca de 700 páginas e pesa 1kg. Eu preferi a versão de "livro de bolso", que na verdade de bolso tem muito pouco, parecia um tijolo pequenino.
Óptima leitura para férias.

Gi