sábado, 18 de junho de 2016

O Sócio



Patrick Lanigan é um advogado inteligente, com um futuro promissor, novo sócio de uma firma de advocacia com bons contatos políticos.

Casado com uma bela mulher, pai de uma menina pequena, forja sua própria morte com um cadáver queimado, muda de identidade e foge com 90 milhões de dólares roubados de seus sócios e de um cliente.

Mas será que as coisas se passaram mesmo assim?


John Grisham é sem dúvida o melhor autor desse tipo de literatura, onde a temática sobre advogados são a base de todos os seus livros. Este é o segundo que leio, o 1º foi Os Litigantes  e fiquei fã.

O Sócio é um romance sobre ladrões de colarinho-branco, e é um dos livros mais famosos do autor.


Recomendo sem restrições!

Gi

sexta-feira, 17 de junho de 2016

O teu rosto será o último



Tudo começa com um homem saindo de casa, armado, numa madrugada fria. Mas do que o move só saberemos quase no fim, por uma carta escrita de outro continente. Ou talvez nem aí.
Parece, afinal, mais importante a história do doutor Augusto Mendes, o médico que o tratou quarenta anos antes, quando lho levaram ao consultório muito ferido. Ou do seu filho António, que fez duas comissões em África e conheceu a madrinha de guerra numa livraria. Ou mesmo do neto, Duarte, que um dia andou de bicicleta todo nu. 
Através de episódios aparentemente autónomos - e tendo como ponto de partida a Revolução de 1974 -, este romance constrói a história de uma família marcada pelos longos anos de ditadura, pela repressão política, pela guerra colonial. 
Duarte, cuja infância se desenrola já sob os auspícios de Abril, cresce envolto nessas memórias alheias - muitas vezes traumáticas, muitas vezes obscuras - que formam uma espécie de trama onde um qualquer segredo se esconde. Dotado de enorme talento, pianista precoce e prodigioso, afigura-se como o elemento capaz de suscitar todas as esperanças. Mas terá a sua arte essa capacidade redentora, ou revelar-se-á, ela própria, lugar propício a novos e inesperados conflitos?




Muito giro este livro que não tem uma leitura muito fácil, mas gostei imenso. 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Quando estiveres triste, Sonha




Kitty e Louise Heaney despedem-se dos respectivos namorados, Julian e Michael, que vão combater na Segunda Guerra Mundial.

 As irmãs Heaney sentam-se à mesa da cozinha, todas as noites, para escrever cartas: Louise, ao noivo; Kitty, ao homem de quem anseia ardentemente receber um pedido de casamento; e a terceira, Tish Heaney, a um grupo de homens, sempre diferente, que ela vai conhecendo nos bailes da United Service Organization. 

Nas cartas que as irmãs enviam e recebem, há imagens fugazes e íntimas da vida, tanto na frente de batalha, como em casa. 

Para Kitty, uma jovem confiante e voluntariosa, a partida do namorado e as lições que aprende sobre amor, resistência e guerra trarão uma surpresa e revelarão um segredo, levando-a a uma acção radical em nome das pessoas que ama, que transformará para sempre a família Heaney.

 As consequências perenes das escolhas que as irmãs fazem são o centro deste magnífico romance sobre o poder do amor e a força duradoura da família.


Achei piada ao livro, que comprei por ser um livro de bolso. Faz parte do clube do livro da Oprah, acabei por gostar do livro, mas não gostei do final, aliás, tive de o reler 2 vezes, porque honestamente não estava compreender. 

Dá a sesação, de que avisaram a autora que não havia mais papel e que ela tinha mesmo de acabar o livro e pronto, lá a história acaba assim, sem mais nem menos.

Gi