
Um diário escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial.
Escondida com sua família e outros judeus em Amsterdam durante a ocupação nazi nos Países Baixos, Anne Frank, com treze anos de idade, conta, no seu diário, a vida deste grupo de pessoas.
Escondida com sua família e outros judeus em Amsterdam durante a ocupação nazi nos Países Baixos, Anne Frank, com treze anos de idade, conta, no seu diário, a vida deste grupo de pessoas.

A 4 de agosto de 1944, agentes da Gestapo detiveram todos os ocupantes que estavam escondidos em Amsterdam e levaram-nos para vários campos de concentração. Anne Frank faleceu no campo de concentração Bergen-Belsen no fim de fevereiro de 1945.
Otto foi o único dos escondidos que sobreviveu no campo de concentração. Em 1947, o pai decidiu publicar o diário, como Anne desejava em vida. O diário está no Instituto Neerlandês para a Documentação da Guerra. O Fundo Anne Frank (na Suíça) ficou como herdeiro dos direitos da obra de Anne Frank. O pai Otto Heinrich Frank faleceu em 1980.
Na apresentação à primeira edição americana do diário, Eleanor Roosevelt descreveu-o como um dos maiores e mais sábios comentários da guerra e seu impacto no ser humano que ela jamais havia lido. Hillary Clinton, para o Elie Wiesel Humanitarian Award em 1994, leu o diário de Anne Frank e o relacionou com acontecimentos contemporâneos como os ocorridos em Sarajevo, Somália e Ruanda.
Depois de receber um prêmio humanitário da Fundação Anne Frank em 1994, Nelson Mandela chamou uma multidão em Johannesburgo, dizendo que ele tinha lido o diário de Anne Frank enquanto estava na prisão e que o livro lhe trouxe muito estímulo. Sua luta contra o nazismo e o apartheid, explicando o paralelo entre as duas filosofias: porque estas crenças são patentemente falsas e porque eram e sempre serão desafiados por gente como Anne Frank, eles estão no limite do fracasso.
Otto foi o único dos escondidos que sobreviveu no campo de concentração. Em 1947, o pai decidiu publicar o diário, como Anne desejava em vida. O diário está no Instituto Neerlandês para a Documentação da Guerra. O Fundo Anne Frank (na Suíça) ficou como herdeiro dos direitos da obra de Anne Frank. O pai Otto Heinrich Frank faleceu em 1980.
Na apresentação à primeira edição americana do diário, Eleanor Roosevelt descreveu-o como um dos maiores e mais sábios comentários da guerra e seu impacto no ser humano que ela jamais havia lido. Hillary Clinton, para o Elie Wiesel Humanitarian Award em 1994, leu o diário de Anne Frank e o relacionou com acontecimentos contemporâneos como os ocorridos em Sarajevo, Somália e Ruanda.
Depois de receber um prêmio humanitário da Fundação Anne Frank em 1994, Nelson Mandela chamou uma multidão em Johannesburgo, dizendo que ele tinha lido o diário de Anne Frank enquanto estava na prisão e que o livro lhe trouxe muito estímulo. Sua luta contra o nazismo e o apartheid, explicando o paralelo entre as duas filosofias: porque estas crenças são patentemente falsas e porque eram e sempre serão desafiados por gente como Anne Frank, eles estão no limite do fracasso.
Comprei este exemplar na casa museu da Anne Frank, em Amsterdam, quando lá estivemos em Março de 2008, está agora a fazer 4 anos. http://www.annefrank.org/en/Museum/

Não há palavras para descrever este diário, que é um registo histórico da barbaridade que ocorreu na Europa durante o século passado.
Continuo sem perceber, como fomos (todos nós, humanidade) deixar que uma coisa destas aciontecesse.
Gi
1 comentário:
Li quando tinha ai uns 15 anos.
Voltarei a ler com muito mais Consciencia!? agora certamente.
Bjinhos
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