Não tive oportunidade de ver a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos, que aconteceu na sexta-feira.
Felizmente, pude "navegar no tempo" e ver toda a cerimónia.
Como sempre, estas cerimónias, emocionam-me, fico arrepiada, ver aqueles atletas todos, de vários países, em harmonia e cheios de esperança e com um enorme orgulho de poderem estar presentes.
Apesar de todos os problemas, todos os atrasos, os jogos estão a ter lugar no Rio de Janeiro e sinto, que é como se fossem um bocadinho nossos.
Quem sabe, um dia, não tenho a oportunidade de assistir, ao vivo e a cores a uma cerimónia?
A cerimónia foi muito brutal, gostei da mensagem ecológica que transmitiram, (não se poderia esperar outra coisa do Brasil). Adorei ver o Caetano Veloso e o Gilberto Gil a cantarem acompanhados pela Annita (para quem não sabe é a vocalista do Show das Poderosas).
Mas o que mais me impressionou, foi a delegação dos refugiados.
Nunca tinha pensado nisso, que podiam existir atletas no meio dos milhares de refugiados que existem em todo o mundo e que por motivos evidentes, não podem competir sob a bandeira do seu país.
Tempos estranhos, estes, que atravessamos.
Apesar de tudo, a chama chegou ao estádio do Maracanã, e como diziam os Romanos:
Let de Games begins.
Gi
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